Professora do CDSA/UFCG participou como Palestrante na 3ª Conferência Internacional sobre Clima e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas – ICID III

A professora Alecksandra Vieira de Lacerda ministrou a palestra “WHAT SCIENCE AND TECHNOLOGY INSTITUTIONS ARE DEVELOPING TO STOP THE ADVANCE OF DESERTIFICATION IN NORTHEAST BRAZIL” no dia 17/09/2025 durante a 3ª Conferência Internacional sobre Clima e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas – ICID III.

Segundo a professora Alecksandra foram apresentadas as ações estratégicas trabalhadas nos projetos que está coordenando considerando o eixo da restauração ecológica no contexto do Bioma Caatinga.

Para a professora “este foi mais um importante momento para compartilhar boas práticas e iniciativas que estamos desenvolvendo no sentido de combater a desertificação, além de expressar o impacto positivo das tecnologias que estamos implementando no bioma Caatinga”. Associado com a professora Alecksandra Vieira de Lacerda (UFCG), estiveram no debate Marcelo Carneiro Leão (diretor do CETENE), Leonardo Cavalcanti (Univasf), Wendson Dantas de Araújo Medeiros (UERN) e contou como mediador Rodrigo Barreto (Funetec)

Sediado em Fortaleza, o evento começou nesta segunda-feira (15), com a presença do governador do Ceará, Elmano de Freitas, o secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social do @mcti, Inácio Arruda, a secretária de Cultura do Ceará, @luisacela, além de diversas outras autoridades políticas, organizações da sociedade civil, pesquisadores e representantes internacionais.

As Conferências Internacionais sobre Clima e Desenvolvimento (ICID) foram criadas para fortalecer as discussões sobre o desenvolvimento sustentável das terras secas globais. Busca-se assim, fortalecer e ampliar as discussões sobre os impactos das mudanças climáticas no desenvolvimento sustentável das terras secas globais no âmbito da COP 30 da UNFCCC.

Nesse sentido, a ICID 2025 tem como objetivo discutir propostas técnico-científicas e políticas voltadas à mitigação dos efeitos da seca, e traduzi-las em recomendações para ações e agendas de bem-estar sustentável das regiões semiáridas e áridas. Portanto, a expectativa é que os resultados dos debates realizados em Fortaleza forneçam subsídios científicos e técnicos para que as delegações dos países com regiões secas possam negociar com mais embasamento durante a COP 30, influenciando políticas públicas internacionais em favor do desenvolvimento sustentável.

Assimp.CDSA/UFCG