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Plantio de baobá marca retomada de atividades de curso sobre relações étnico-raciais no CDSA/UFCG

Neste sábado 17 de fevereiro as atividades do curso de formação em Educação para as relações étnico raciais e direitos humanos retomou suas atividades presenciais. O curso é uma iniciativa da SECADI/MEC em parceria com a UFCG através do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Etnicidade e Cultura-NEPEC/CDSA. Para marcar a data os cursistas e o corpo docente do curso plantaram uma muda de BAOBÁ.

O Baobá representa o guardião de sentidos e significados endossados pelos povos da África, pelas suas sociedades e culturas, seus modos de ser, suas aspirações, expectativas de vida e religiosidade. Baobá, a árvore é um dos símbolos fundamentais das culturas africanas tradicionais. Os velhos baobás africanos de troncos enormes suscitam a impressão de serem testemunhas dos tempos imemoriais. Os mitos e o pensamento mágico-religioso yorubá têm na simbologia da árvore um de seus temas recorrentes. 

 

Na sua cosmogonia, a árvore boabá surge como o princípio da conexão entre o mundo sobrenatural e o mundo material. As árvores “(…) estão associadas a ìgbá ì wà ñû – o tempo quando a existência sobreveio – e numerosos mitos começam pela fórmula ‘numa época em que o homem adorava árvores’…”. Uma das versões do mito cosmogônico relata que foi através do Òpó-orun-oún-àiyé – o pilar que une o mundo transcendente ao imanente – que os deuses primordiais chegaram ao local aonde deveriam proceder o início do processo de criação do espaço material.

Assimp.CDSA/UFCG

 

Fonte: https://www.geledes.org.br/baoba-arvore-simbolo-das-culturas-africanas/

 

 

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